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“ISSO
E AQUILO”: O PRIMEIRO CD DE JACKIE HECKER
A
Jackie é tudo isso e aquilo, e muito mais.
Ao mesmo tempo suave e forte na emissão.
Ao mesmo tempo segura e límpida no seu canto.
Ao mesmo tempo iniciante e experiente para chegar na hora certa.
Ao mesmo tempo madura e sensível na escolha do seu repertório.
Ao mesmo tempo doce e arrebatadora na sua interpretação.
E o seu disco é ao mesmo tempo de quem faz e de quem escuta.
Me sinto super feliz, por ter minhas músicas incluídas entre as jóias
que fazem parte desse trabalho, e com o carinho que ela e o Alain
as trataram.
Sendo isso e aquilo, isso ou aquilo, ele é simplesmente lindo.
Paulinho
Tapajós
Embora seu nome ainda não seja familiar para o grande público, o compositor,
pianista e maestro Alberto Rosenblit se especializou em criar trilhas
para imagens e cenas audiovisuais. É de sua autoria, por exemplo,
a elogiada trilha sonora original (composição e orquestração) do seriado
de televisão “JK”, no ar pela TV Globo a partir de janeiro deste ano.
Há vários anos neste “métier”, dificilmente Rosenblit se surpreende
com alguma nova gravação das inúmeras que ouve periodicamente para
se atualizar no dinâmico e abundante mercado fonográfico nacional
e internacional. Isso até começar a ouvir “Isso e Aquilo” (de Guilherme
Rondon e Iso Fisher) com Jackie Hecker (violão e arranjo de Alain
Pierre)...
O efeito foi tão impressionante que, como conta o próprio Rosenblit,
só se lembra que começou a escuta-la no “CD player” do seu automóvel
no início da Avenida Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, e, quando
“voltou a si” já estava no fim da Avenida, ao terminar a música...
Foi tocado tão fundo que o grande especialista na criação e sincronização
musical de cenas se sentiu um amador arrebatado e tão perdido que,
até hoje, ainda não conseguiu identificar direito que cenas passaram
por ele no percurso da canção (e olha que era a avenida inteira)...
Por essa e por outras, Isso e Aquilo virou o título e abre o primeiro
CD de Jackie Hecker. E segue com as pérolas “Era Só Começo o Nosso
Fim” (de Yuri Poppof, Fernando Brant e Murilo Antunes), “Desenredo”
(de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro), “Transparências” (de Mauricio
Maestro), “Estrela da Manhã” (de Claudio Nucci e Paulinho Tapajós)
e muitas outras capitaneadas, todas, pelo grande músico e arranjador
Alain Pierre.
Enfim, o fundamental é ouvir e tirar as suas próprias impressões...
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